Com uma  média de 25 voluntários, divididos em três turnos no sábado e três no domingo, o Armazém vende souvenires que levam o nome da Festa da Polenta para diferentes lugares e o ano todo. Léa Marina Delpupo Specimille, que coordena a equipe, junto com Eliza Vargas Delpupo e com Priscila Altoé Ferreira, diz que todos os anos têm novidades, mesmo que sejam inovações nos itens já oferecidos.

“Procuramos colocar novos itens, pois às vezes o nosso público é o que nos visita em várias edições da Festa. Temos muitos suvenires como canecas, que vêm com modelos novos, assim como chaveiros. Este ano temos dois modelos novos de ímãs e camisas com estampas novas”.

Léa explica que os kits a cada ano são incrementados de uma forma diferente. “Esse ano o kit café estava com dois jogos de xicrinhas, enquanto no ano passado era sem os pires. Já o kit fubá foi acrescido de uma colher de pau e uma tabuazinha de madeira”.

As camisas iguais às dos voluntários são sempre muito procuradas e têm uma ótima venda. Fora a camisa, os mais solicitados são os itens menores e mais em conta, como o bonequinho do polentinha, que esse ano registrou uma ótima venda, assim como os ímãs de geladeira e as canecas.

Léa vê diversidade no público que frequenta o Armazém: tem de turista de excursão aos moradores de Venda Nova. “Acredito que todo mundo que vai à Festa dá uma passadinha no Armazém. Às vezes leva algum item ou só vai conhecer os nossos produtos”.

O Armazém, que funciona das 10 às 19 horas, registra o maior volume de vendas entre meio dia até umas 15/ 16 horas, sendo que no sábado o movimento é mais intenso do que no domingo. Esse ano o Armazém deixou de abrir as portas à noite, pois a experiência mostrou que o público deste horário não se interessa em fazer compras.