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O sonho de continuar a vida acadêmica na área de cafés especiais

O sonho de continuar a vida acadêmica na área de cafés especiais

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Atualmente no sexto período de ciência e tecnologia de alimentos, Cristhiane Altoé Filete, 20 anos, teve contato com o universo dos cafés especiais ao ingressar no Ifes. Ainda no ensino médio/técnico, soube pelo professor de logística, Lucas Louzada Pereira, da possibilidade de obter uma bolsa no Laboratório de Análise e Pesquisa em Café- Lapc.

“Eu achei a possibilidade muito interessante. Fiz a entrevista e ingressei em junho de 2018. Mesmo sendo uma pessoa urbana, meus tios são produtores de café commodities. Tenho interesse em atuar de forma que eu possa melhorar a vida dos produtores”.

E o caminho que ela tem se identificado é a busca da melhoria na etapa da fermentação e processamento. “Vejo com alguns produtores que converso o que é preciso fazer para melhorar o seu café, seja via fermentação ou processamento, com a colheita dos grãos mais maduros e outros cuidados no pós- colheita”.

Cristhiane percebe que a maior dificuldade dos cafeicultores está no processo de pós-colheita, principalmente na etapa de secagem, muitas vezes por não terem terreiros suspensos ou mesmo por não secar o suficiente e armazenar os grãos ainda úmidos. Conseguimos mudanças neste quesito e em outras etapas, como a da fermentação e processamento, verificando qual forma funciona melhor para cada café”.

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