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Promover a saúde está na essência da Mais Kombucha

Promover a saúde está na essência da Mais Kombucha

ILEUZA Elias, uma empreendedora à frente de seu tempo, criou um negócio inovador, sustentável e com o propósito de promover o bem-estar

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Após a reportagem publicada na Revista Folha Nova de fevereiro de 2021, a Mais Kombucha cresceu 900%. Ileuza Elias, a idealizadora e proprietária da marca, prefere falar sobre a capacidade produtiva de sua fábrica e a entrega de um produto de excepcional contribuição para a saúde das pessoas como forma de explicar esse crescimento exponencial. “Gosto de evidenciar a importância de cuidar e fazer o bem aos outros”, afirma.

Com essas e outras declarações,     Ileuza demonstra como seu lado feminino nunca precisou ser deixado de lado para que ela conquistasse seu lugar no mundo, sempre trabalhando para construir um produto que exala bem-estar. “Mais Kombucha é um projeto que nasceu da minha busca pela saúde física e mental. Quis dividir com o mundo um pouco do que descobri. E eu perguntei ao universo: 'É bom para todos?' E o universo abençoou. Dado a todo planejamento e dedicação para produzir um produto de qualidade, eu tinha certeza de que seria sucesso”.

Ileuza fala com entusiasmo sobre uma marca que ocupa lugar de destaque nas prateleiras de grandes redes de supermercados, bem como em lojas de produtos naturais e saudáveis. Além de acompanhar de perto o processo de produção, ela se mantém em movimento, visitando regularmente os pontos de venda para observar a exposição de seus produtos. “Eu mantenho uma rotina de visitas aos parceiros, me apresento, converso com os repositores e ajudo a organizar as prateleiras. Também já fui várias vezes testemunha de consumidores pegando o Mais Kombucha na geladeira. Nessas oportunidades gosto de conversar e escutar sobre a experiência de cada um”, conta sobre sua proximidade com a ponta da cadeia de seu negócio.

Essa relação de proximidade com trabalhadores, proprietários de estabelecimentos e consumidores tem permitido que Ileuza desenvolva uma visão ainda mais humanizada de seu projeto. “Soube por alguns donos de supermercados que fui a primeira dona de marca a ir pessoalmente a uma rede levar os produtos para serem degustados”.

Os produtos Mais Kombucha estão disponíveis nos Supermercados Perim, em Cachoeiro de Itapemirim, e nas 15 unidades dos Supermercados Coelho Diniz. Em Vitória, é possível encontrá-los nas redes Carone e Sabores da Terra, com expansão prevista para muitas outras, além de estar presente no aeroporto. Na região, também estão nos Supermercados Ronchi, Pagotto e na Padaria Monza. A Mais Kombucha está, ainda, em diversas lojas especializadas nos circuitos Minas/Espírito Santo. "Estou expandindo a presença da marca em novos pontos de venda e aumentando a produção conforme essas parcerias são estabelecidas", conta Ileuza.

 

Produção

Com capacidade para produzir 12 mil garrafas por semana, a fábrica opera conforme as encomendas, garantindo bebidas sempre frescas e longe do vencimento nas prateleiras. Esse modelo de produção permite que a marca preserve sua essência: engarrafar uma bebida probiótica 100% natural. Devido a essa característica, o tempo de produção até a chegada do produto ao consumidor precisa ser o mais curto possível. “Toda nossa logística gira em torno de garantir a ideia central de nossa proposta: oferecer uma bebida benéfica, com ingredientes selecionados. Não faz sentido adicionar químicos para estabilizar e corromper uma bebida que é tão abençoada”, afirma Ileuza.

A Mais Kombucha utiliza matérias-primas naturais e consegue entregar produtos diferenciados e com sabores exclusivos no Brasil, alguns até classificados como premium, como o sabor limão siciliano com rapadura e gengibre.

Em relação à produção, é importante ressaltar que a fábrica conta com uma nutricionista e um engenheiro de agronegócio, além de cinco colaboradores. Também possui consultoria especializada de um dos maiores laboratórios de gestão da qualidade do país, além de consultoria estratégica e acompanhamento de uma agência de marketing.

Com a crescente demanda e novas parcerias com redes de supermercados em vista, Ileuza já está ampliando suas instalações da fábrica e capacitando sua equipe com o que considera as melhores soluções do mercado.

Em seu processo de investimentos na marca, Ileuza chegou a vender seu carro particular e comprar uma Fiorino para atender ao sistema de transporte. “Já sei que terei que comprar outro, pois a capacidade da Fiorino está ficando pequena”. Ela também conta que, três meses após a compra do veículo, as vendas de produtos quadruplicaram, devido ao fechamento de exclusividades com redes de supermercados, o que traz vantagens para ambos os lados.

“Hoje, estou conseguindo escolher em qual rede de supermercado colocar meus produtos e fidelizar nossos clientes. Isso me garante uma demanda com margem de segurança, permitindo que eu mantenha a integridade do produto. Prefiro seguir esse perfil de negócio do que me deixar seduzir pela ideia de abraçar o mundo. Tenho plena convicção do caminho que escolhi: não correr para escalar a produção e perder a essência do projeto, que é oferecer um produto que contribua para a saúde das pessoas”, destaca Ileuza.

 

Raízes da Marca

A Mais Kombucha é fruto da experiência de vida de Ileuza, uma mineira que viveu no Japão e nos Estados Unidos por muitos anos.

Durante sua estadia nesses países, teve a oportunidade de estudar yoga e meditação, práticas que continuam a fazer parte de sua vida, além de desenvolver seu lado altruísta.

De volta a sua terra natal, Lajinha, em 2007, ela se casou, teve uma filha, Sofia Venturim (de 15 anos), se tornou empresária e idealizadora de diversas atividades em prol da comunidade. À frente do Hotel Di Luca há nove anos, fundou uma loja de produtos naturais. Foi nesse período, durante a pandemia, que fez os primeiros experimentos para vender as kombuchas que produzia.

Esses caminhos a levaram a se tornar membro da Fraternidade Sem Fronteiras, o que a impulsionou a viajar para Moçambique, África, em 2018. Lá, ela se integrou a um movimento para levantar fundos para a construção de poços artesianos, sendo que três foram construídos naquele país e um no Nordeste do Brasil, no projeto ‘Água para quem tem sede’. Naquele mesmo ano, Ileuza visitou o acampamento de refugiados venezuelanos em Roraima, onde realizou atendimentos fraternos, além de liderar um movimento para acolher diversas famílias, construir casas e gerar empregos.

Atualmente, Ileuza continua a atuar voluntariamente no Mosteiro Zen-budista de Ibiraçu, no Espírito Santo.

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