“Fui convidada para trabalhar e fiquei muito feliz, pois sempre ouvi falar bem, que é uma escola democrática. Chegando aqui eu me deparei com um ambiente ainda melhor do que me descreveram. Muita organização e a união entre os funcionários, pois um ajuda o outro e todas as ações visam o aluno. Estou aprendendo muito com o cooperativismo”.

Com 32 alunos matriculados nessa fase dos estudos, o entusiasmo dos professores em atuar com a profissão da qual se identificam fazem do seu trabalho uma missão. Assim é com Queles Aparecida Ferreira Feriane, que atua no primeiro ano do fundamental I, fase de alfabetização dos alunos.

Ela, que iniciou seus trabalhos na Coopeducar em janeiro deste ano, traz no currículo 20 anos de experiência vivida na escola pública.

Queles gosta da partilha entre ela e outro professor que faz a mesma função e do apoio da coordenação pedagógica. “Esse apoio reflete em sala de aula, no trabalho seguro e dinâmico. Não estamos só nas decisões, sempre amparados pelas coordenadoras. É união e trabalho em equipe. Com todos os anos de profissão, vivo essa experiência pela primeira vez, esse ambiente, esse acolhimento da escola”.

Todo esse ambiente, de acordo com Queles, a deixa mais segura em atuar junto às crianças e o seu ânimo aumenta com a receptividade das famílias, sempre interessadas e envolvidas. O atendimento individual aos pais possibilita a liberdade de diálogo e eles apoiam a escola. “São famílias que atuam na vida escolar dos filhos”.

Para Queles todo esse suporte formado pela Escola e pela família são fundamentais para a criança, principalmente nesta fase de aprendizado considerada complexa e que influenciará toda vida escolar do aluno dali em diante. “Amo o que eu faço, gosto muito de alfabetizar e esse entusiasmo me fortalece, pois nesta fase as crianças dependem muito dos professores. Estamos formando a base educacional e também da vida desse estudante”.